quarta-feira, 1 de julho de 2009
Estamos tristes mesmo?
Quem sou eu para discutir a importância do Michael Jackson no cenário "pop" mundial e o marco idolátrico que se tornou entre os seres da geração passada, porém uma semana passada do falecimento do cantor e já não aguento mais a mídia tentar nos dizer que estamos de luto pelo fim da carreira de Michael, a mesma mídia que nos últimos anos nos mostrava e se divertia em caçoar da aparência e das esquisitices do astro pop, e o mais impressionante é o êxito que vem obtendo.
Apesar de jamais compartilhar tal devoção, até, com muito esforço, consigo entender a tristeza de quem viveu a década de 80 pela morte do cantor, época que a cultura pop ainda elegia seus ídolos, como Michael, hoje porém, devido a necessidade midiática de promover artistas a cada semana, a ligação com os ídolos tornou-se tão efêmera que já não é normal se criar vínculos com os artistas como acontecia na geração passada, porém tornou-se normal eu ouvir na última semana, devido ao apelo da imprensa promovendo especias e biografias de Michael a toda hora, pessoas que sequer conhecem uma canção inteira de Michael comentando e lamentando o falecimento dele.
Esse "têxticulo", é por que, acabo de abrir a internet, e em todos os sites por que passei existe uma nota sobre Michael, uma lavagem cerebral, uma tentativa de recriação póstuma de um personagem que já não existia. Sejamos sensatos, a morte de Michael não influi em nada na cultura musical atual, Michael continuaria sua carreira sob a égide um sucesso e acima de tudo de um talento do passado, sejamos sensatos, é tudo construção, é falaciosa a comoção mundial, não estamos tristes. Eu não estou!
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6 comentários:
No blog da Gomorra, não há citação sobre ele (nçao de minha parte, ao menos - risos)
Mas falo da Pina Bausch... que quase ninguém falou, né?
É tudo uma questão de selecionar...
Quanto à tristeza, talvez eu esteja, mas por outros motivos... Nem ligo pro Michael (risos)
Grava o "Thriller" pra mim, pra ver se eu sinto algo!
WPC>
Porra até aqui tem Michael. Vou ler outro blog. rsrsrsrsrrsrs
Foda o comentário de Leno! hahahaha
Este comentário de Leno é ILUMINADO.
Com ele, agora percebo qual o REAL sentimento que reside no coração do filho de Dorival: toda esta INCIDÊNCIA sobre este assunto configura o quadro de que a morte do finado dead Michael é responsável pela maior DOR artístico-pop-cultural já vivenciada por esse rapaz. Fica às claras nesse momento, com esse post, o quão sofrido está o coração deste menino.
Como muitos falam que o Bahia-anu(s) não exterioriza sua sentimentalidade, fica claro que ele usa esta TÁTICA de indiferença para OFUSCAR o que tem aflingido seu coração ultimamente nas noites escuras e frias na sua residência no Rosa Elze.
Você tentou, mas não conseguiu nos ludibriar, caro Rafael.
Bora Baiano.
(risos)
"Falar mal" é também falar... E, no meu caso pessoal, a tática é IGNORAR por completo aquilo que não me afeta... E, definitivamente, a morte deste ser alegadamente 'pop' não me afeta!
(risos)
Não sei se cabe a mim "defender" o Perfeito (risos), mas, neste caso específico, o choque em ter baixado aquele CD canônico pela primeira vez, horas antes de ele morrer, é CHOCANTE!
WPC>
kkkkkk
mas é mesmo, eu também acho q o melhor remédio é ignorar, mas era impressionante, em todo local que eu ia na net, em sites diversos tinham uma matéria de comoção, e acabou constando aqui tb. fazendo justiça menos no blog da gomorra, rs. Mas eu concordo, so que não consegui.
Mas só esse post, o prmeiro foi pela coicidÊncia, não por ele.
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